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Legislação e Segurança

     Apesar de vários casos de sensibilidade com sintomas específicos reportados o glutamato monossódico foi classificado pela FDA (Food and Drug Administration), em 1958, como um ingrediente “ordinariamente conhecido como seguro (Generally Recognized as Safe ou GRAS)”, em conjunto com outros ingredientes comuns como o sal e o fermento em pó. A segurança do MSG tem sido repetidamente reafirmada por uma série de diferentes fontes dentro da comunidade científica.

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     Como os estudos realizados não verificaram uma conexão entre o glutamato monossódico e os sintomas específicos relatados, e com base na sua ocorrência natural, este mantém-se considerado como seguro para consumo, pela FDA, e ainda é permitido como um aditivo alimentar (código E621).

 

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     No entanto, cada vez mais pessoas preferem evitar alimentos com este aditivo e, por isso, muitos fabricantes optam por alterar o nome do deste ingrediente para termos eufemistas, tais como extrato de malte, xarope de milho, amido de milho hidrolisado, na tentativa de mascarar o verdadeiro vilão que é o GMS e assim continuar a vender os seus produtos.

   Desta forma e devido a todas as preocupações que foram surgindo ao longo dos anos, surgiu a exigência por parte da FDA da listagem separada de GMS nos rótulos de ingredientes, em vez de permitir que ele seja incluído em "especiarias e aromas." 

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REFERÊNCIAS:

1. Singh M. FACT OR FICTION? The MSG Controversy. Food and Drug Law. 2005.

4. Food Reference: http://foodreference.about.com/od/Food-Additives/a/Monosodium-Glutamate-What-Is-Msg.htm [21/05/15].

8. European Food Information  Council: http://www.eufic.org/article/en/artid/monosodium-glutamate/ [24/05/15].

 

 

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